Curriculum

*Cia de Teatro Oficina [1958–1973]
Oficina Samba [1973–1979]
5º Tempo [1979–1983]
Teatro Oficina Uzyna-Uzona [1984-…]

Direcão*
José Celso Martinez Corrêa

1958
A PONTE, de Carlos Queiroz Telles, dir. : Amir Haddad
VENTO FORTE PARA UM PAPAGAIO SUBIR, de José Celso M. Corrêa, dir. : Amir Haddad
Criada a COMPANHIA TEATRO OFICINA, que manteve o mesmo nome até 1973

1959
A INCUBADEIRA, de José Celso M. Corrêa, dir. : Amir Haddad
AS MOSCAS (Les Mouches) , de Jean Paul Sartre, dir.: Jean-Luc Descaves

1960
FOGO FRIO, de Benedito Ruy Barbosa, dir.: Augusto Boal
A ENGRENAGEM (LEngrenage), de Jean Paul Sartre, dir.: Augusto Boal

1961
A VIDA IMPRESSA EM DOLAR (Awake and Sing), de Clifford Odets, dir.: José Celso M. Corrêa
JOSÉ, DO PARTO A SEPULTURA, de Augusto Boal, dir.: Antonio Abujamra

1962
UM BONDE CHAMADO DESEJO (A Streetcar Named Desire), de Tennesse Williams, dir.: Augusto Boal
TODO ANJO É TERRIVEL (Look Homeward Angel), de Ketti Frings, dir.: José Celso M. Corrêa
QUATRO NUM QUARTO, de V. Katáiev, dir.: Maurice Vaneau

1963
PEQUENOS BURGUESES, de Máximo Gorki, dir.: José Celso M. Corrêa

1964
ANDORRA, de Max Frisch, dir.: José Celso M. Corrêa, Festival International de Teatro de Atlântida, Uruguay, com PEQUENOS BURGUESES e ANDORRA

1965
TODA DONZELA TEM UM PAI QUE É UMA FERA, de Gláucio Gil, adaptação para a télévisão, Canal 9, São Paulo ; dir.: José Celso M. Corrêa

1966
OS INIMIGOS, de Máximo Gorki, dir.: José Celso M. Corrêa

1967
QUATRO NUM QUARTO de Valentim Katáiev, dir.: José Celso M. Corrêa
Festival Retrospectivo do Teatro Oficina no Teatro Maison de France do Rio de Janeiro, com PEQUENOS BURGUESES, ANDORRA e QUATRO NUM QUARTO.
O REI DA VELA, de Oswald de Andrade, dir.: José Celso M. Corrêa

1968
RODA VIVA, de Chico Buarque de Hollanda, dir.: José Celso M. Corrêa
IV Rassegna Internatzionale dei Teatri Stabili, Florence et Festival International des Jeunes Compagnies, Nancy, com O REI DA VELA
O REI DA VELA, Théâtre de la Commune dAubervilliers, Paris
GALILEU GALILEI (Das Leben das Galilei), de Bertolt Brecht, dir.: José Celso M. Corrêa

1969
NA SELVA DAS CIDADES (In Dickicht der Stadte) de Bertolt Brecht, dir.: José Celso M. Corrêa

1970
PRATA PALOMARES, longa-metragem, dir.: André Faria, dir. de atores : José Celso M. Corrêa e Fernando Peixoto
DOM JUAN, de Molière, dir.: Fernando Peixoto

1971
Festival Saldo para o Salto, Rio de Janeiro, com PEQUENOS BURGUESES, GALILEU GALILEI e O REI DA VELA
O REI DA VELA, filme, dir.: José Celso M. Corrêa, fotografia: Carlos Alberto Ebert, Rogério Noel, Pedro Farkas, A. Ruiz e Jorge Bonguet
UTROPIA – Utopia dos Trópicos – 10 meses de viagem pelo Brasil

1972
GRACIAS SEÑOR, criação coletiva
O CASAMENTO DO PEQUENO BURGUÊS (Die Kleinburger-hochzeit), de Bertolt Brecht, dir.: Luiz Antonio Martinez Corrêa
CASA DE TRANSAS – cinema, shows, festas
AS TRÊS IRMÃS, de Anton Tchecov, dir.: José Celso M. Corrêa

1973
Mudança do nome do grupo de Companhia Teatro Oficina para OFICINA DO SAMBA, mantendo-se assim até o ano de 1979

1974
José Celso M. Corrêa é preso e torturado em companhia do cineasya Celso Lucas. Ele decide se exilar em Portugal e o grupo parte para Lisboa.

1975 a 1978
Em Portugal:
GALILEU GALILEI, inspirado do texto de Brecht, criação coletiva
O DISCURSO DO MOVIMENTO e CARNAVAL DO POVO, criação coletiva para ruas, fábricas, casernas, fazendas e festas populares
O PARTO, documentário sobre a Revolução dos Cravos, prod.: Rádio Televisão Portuguesa (RTP) e Oficina, real : José Celso M. Corrêa e Celso Lucas
HÁ MUITOS OBJETOS NUM SÓ OBJETO, criação coletiva para a Rádio e Televisåo Portuguêsa (RTP).
Publicação do jornal Oficina Samba
VINTE E CINCO, longa-metragem, prod.: Instituto Nacional de Cinema de Moçambique e Oficina Samba, real.: José Celso M. Corrêa e Celso Lucas. Première em 1977 em Maputo ; exibido pela primeira vez no Brasil durante 1ª Mostra Internacional de Cinema do Museu de Arte de São Paulo, outubro, 1977

1979
21 abril : reabertura do Teatro Oficina em São Paulo, com a apresentação de VINTE E CINCO e O PARTO
Publicação do Jornal do Coro.
ENSAIO GERAL DO CARNAVAL DO POVO, criação coletiva
Mudança do nome do grupo de Oficina do Samba para 5º TEMPO, mantendo-se assim até 1983

1980
Publicação do livro Cinemação, sobre as experiências cinematográficas do Oficina em Portugal e em Moçambique
DOMINGO DE FESTA, espetáculo musical ao ar livre, em São Paulo, para vinte mil pessoas, com entre outros Gilberto Gil, Emilinha, Marlene, Caetano Veloso, Osvaldo Montenegro, Pepeu Gomes, Baby Consuelo, Miucha, Célia Helena, Gonzaguinha, Zezé Mota

1981
Diversos trabalhos de video, realizados por Tadeu Jungle, Walter Blackberry, Noilton Nunes e Edson Elito: Rito televisivo de passagem; Banco Nacional; Luta Telefônica; Sete de Setembro Show; Forró do Avanço; Cultura, Poder e Crise; A Carta Testamento de Gláuber Rocha; Julgamento dos Sindicalistas : Lula no Supremo Tribunal Militar; No ABC; Estúdios da Vera Cruz, etc.

1982
Cantina-cabaret de Zuria : encontros, almoços, videos
O REI DA VELA (filme) é proibido pela Censura no Brasil; é apresentado em Paris, na Cinémathèque
ABRA A JAULA, vídeo-argumento contra a censura, real.: Gofredo da Silva Telles Júnior e Edson Elito.
(O Rei da Vela é finalmente liberado em novembro.)
OS MISTÉRIOS GOZOZOS, de Osvald de Andrade, maquette de espetáculo, dir.: José Celso M. Correa.
O Teatro Oficina é tombado pelo Patrimônio Cultural do Governo do Estado de São Paulo ; seu prédio, até agora alugado pelo grupo, é desapropriado para integrar o domínio público e tornar-se um espaço inteiramente consagrado à ação cultural sob a direção do Oficina. Um projeto arquitetural é encaminhado sob a direção de Lina Bo Bardi e Edson Elito.
Ciclo de leituras dramáticas : OS SERTÕES, de Euclides da Cunha, com José Carlos Garbuglio, O HOMEM E O CAVALO, de Oswald de Andrade com Décio Pignatari, AS BACANTES, de Eurípedes com Francisco Aschar e Antonio Medina

1983
CADERNETA DE CAMPO, vídeo, real.: José Celso M. Correa, Edson Elito, Catherine Hirsch e Noilton Nunes.

1984
Última alteração no nome do grupo, que passa a se chamar ASSOCIAÇÃO TEATRO OFICINA UZYNA UZONA

1985
ACORDS, adaptação das peças didáticas de Brecht, criação coletiva
O REI DA VELA (filme), Festival de Cinema de Berlim

1986
Leituras dramáticas dirigidas por José Celso M. Corrêa :
RODA VIVA, de Chico Buarque de Hollanda,
O HOMEM E O CAVALO, de Oswald de Andrade,
ACORDS de Brecht e Hindemith,
O REI DA VELA, de Oswald de Andrade

1987
BACANTES, ensaio dos coros e composição das partituras dos 25 cantos, dir.: José Celso M. Corrêa e dir. ritual: Catherine Hirsch
PARA ABRIR AS GAVETAS, ciclo de conferências e exposições sobre a história do Oficina, real.: Ana Helena de Staal e Dulce Maia para a Universidade de Campinas (UNICAMP).
Transferência dos arquivos do grupo para o Arquivo Edgar Leunroth da UNICAMP

1988
LU(I)S, homenagem à Luis Antonio Corrêa, ato pantéico com catholicos, budistas, candomblistas, etc ; real. vídeo: Edson Elito, Luis Ferro, Marcelo Drummond e Celso Lucas

1989
OS SERTÕES, de Euclides da Cunha, oficina dirigida por José Celso M. Corrêa,
MURO DE BERLIM – PORTA DA ESPERANÇA, homenagem ao centenário da República, dir.: José Celso M. Corrêa

1990
BANQUETE OFF-CIOSO, homenagem ao centenário de Oswald de Andrade, dir.: José Celso M. Corrêa

1991
CACILDA!!!, de José Celso M. Corrêa; leitura dramática dirigida pelo autor
AS BOAS (Les Bonnes), de Jean Genet, dir.: José Celso M. Corrêa, encenado no Centro Cultura São Paulo

1992
AS BOAS, Festival de Teatro de Curitiba e tournée no Brasil
Oficinas sobre Cacilda!!!, Acords e Bacantes, em diversas cidades do Brasil

1993
HAM-LET (Hamlet), de William Shakespeare, dir.: José Celso M. Corrêa. Peça de reinauguração do Teatro Oficina, reconstruido com projeto de Lina Bo Bardi e Edson Elito

1994
MISTÉRIOS GOZOZOS A MODA DE ÓPERA, de Oswald de Andrade dir.: José Celso M. Corrêa
HAM-LET, continuação da temporada

1995
MISTÉRIOS GOZOZOS A MODA DE ÓPERA, continuação da temporada

1996 e 1997
BACANTES, de Eurípedes, dir. José Celso Martinez Correa, estréia e temporada no Teatro Oficina, apresentações especiais no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), em Salvador
PRA DAR UM FIM NO JUÍZO DE DEUS – (Pour en finir com le jugement de Dieu), de Antonin Artaud, dir.: José Celso Martinez Correa, estréia e temporada no Teatro Oficina, apresentações especiais no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), em Salvador

1998
CACILDA! de José Celso Martinez Correa, dir. José Celso Martinez Correa

1999
CACILDA!, continuação de temporada
CACILDA!! – Ritos conferências
CACILDA!!! reinauguração do TBC – Teatro Brasileiro de Comédia
BOCA DE OURO de Nelson Rodrigues , Dir. José Celso Martinez Correa

2000
BOCA DE OURO, continuação de temporada

2001
FESTIVAL TEATRO OFICINA:
Boca de Ouro , de Nelson Rodrigues
Cacilda!, de josé Celso Martinez Correa
Bacantes, de Eurípedes
Ham-Let, de Willian Shakespeare

2002 a 2004
OS SERTÕES, de Euclides da Cunha
Leituras Encenadas nas Casas de Cultura de São Paulo
Ensaios
Estréia de A TERRA, em dezembro de 2002
Estréia de O HOMEM 1, em março de 2003
ESTRÉIA DE O HOMEM 2, em dezembro de 2003
Temporadas das três peças no Teatro Oficina
SESC SP – Latinidades
Mostra SP
Ruhrfestpiele Festival – Festival em Recklinghausen – Alemanha
FIT Rio Preto

2005
OS SERTÕES –A LUTA I, estréia e temporada, de 26 de Abril a 19 de junho, ao mesmo tempo em que luta pela Construção do TEATRO DE ESTÁDIO e a preservação do PRÉDIO DA SINAGOGA DA BELA VISTA, que propõe transformar em sede da UNIVERSIDADE DE CULTURA POPULAR BRAZYLEIRA DE MESTIÇAGEM, NO SEU ENTORNO TOMBADO que quer CERCADO DE UMA OFICINA UZINA DE FLORESTAS;
REI DA VELA (o filme), BOCA DE OURO (o DVD) são projetados no Cine Bobgny em Paris, França, por ocasião de um Festival de Cinema Brasileiro em torno da obra de Glauber Rocha (Ano Brasil na França); BOCA DE OURO, de Nelson Rodrigues, encenada no festival de Teatro Tchecov (Teatro Puskin), em Moscou, Rússia; em agosto,
TERRA, O HOMEM 1, O HOMEM 2 e A LUTA 1 – ciclo de duas semanas com apresentações simultâneas das quatro peças:
OS SERTÕES – apresentações em Berlim, Alemanha, Teatro Volksbuhne, em setembro, abrindo a temporada do ano 2005-006, a cia ainda fez a conferência ANTROPOFAGIA E OS SERTÕES, o show MÚSICA VIRALATA e um ensaio aberto de A LUTA 2; a Revista ZYTTY considerou OS SERTÕES, o maior evento cultural do ano de 2005 em Berlim;
EIA-ENCONTRO INTERNACIONAL DE ANTROPOFAGÍA,realização no Sesc Pompéia, no fim de dezembro;
lançamento das maquetes eletrônicas, com textos de programa do Teatro de Estádio e da Universidade de Cultura Popular Brazyleira de Antropofagia do Bárbaro Tecnizado, inspirada no movimento Bexigão, na montagem do livro de Euclides da Cunha OS SERTÕES e nas teses de Oswald de Andrade rejeitadas pela USP .

2006
A LUTA 2 – ensaios aberto dias 24-25 de Janeiro, festejando São Paulo e lançando imagens do Estádio Teatro- Universidade-da OFICINA DE FLORESTAS; em 19 de Maio, a estréia de A LUTA 2 -O DESMASSACRE, última peça da pentalogia OS SERTÕES;
O REI DA VELA, de Oswald de Andrade – leitura encenada, em junho, no Teatro Volksbuhne, de Berlim, com atores alemães.
OS SERTÕES – OBRA COMPLETA – primeira temporada com as cinco peças, em apresentações de Maratonas/mandalas, com encenação de quarta a domingo, até dia 23 de dezembro.
O ASSALTO, de Zé Vicente, direção de Marcelo Drummond

2007
OS SERTÕES – retorno da temporada com a obra completa para filmagem do Longa mais Longo da história; Temporada de cinco semanas para aquecimento, seguida de temporada de mais cinco semanas com gravações diárias e transmissão on line via internet; dia 25 de janeiro, dia de São Paulo -Lançamento da “Proclamação do Anhangabaú da Felicidade”, dando início ao Movimento Merda, com a reunião dos movimentos de artes vivas de São Paulo para luta pela construção do Teatro de Estádio, da Universidade Popular Antropofágica e Oficina de Florestas; entre 28 de março e 1º de abril, maratona da peças, em temporada de despedida de OS SERTÕES de São Paulo. Entre setembro e novembro, turnê de OS SERTÕES por Salvador, Recife, Rio de Janeiro e Quixeramobim, no interior do Ceará. Entre 28 de novembro e 3 de dezembro temporada em CANUDOS (BA).
OS BANDIDOS, de Schiller – estréia e temporada em junho, no Teatro Nacional de Manheinn, na Alemanha.
VENTO FORTE PARA UM PAPAGAIO SUBIR, remontagem em Araraquara, interior de São Paulo.
CYPRIANO&CHANTALAN – Em 23 de dezembro, leitura encenada de peça de Luiz Antonio Martinez Correa, no Teatro Oficina
SANTIDADE – de Zé Vicente, direção de Marcelo Drummond

2008
JUBILEU DE OURO – 50 ANOS
Re-estréia de VENTO FORTE PARA UM PAPAGAIO SUBIR, dir; José Celso Martinez Correa, em 7 de março,
TANIKO, dir; José Celso Martinez Correa, apresentações especiais no Sesc Paulista e temporada a partir de abril no Teatro Oficina;
BORI-BANQUENTE ANTROPOFÁGICO NAS BODAS DE DIAMANTE DO MANIFESTO ANTROPÓFAGO, Sesc Paulista (22 de maio).
Montagem de CYPRIANO & CHANTALAN, de Luis Antonio Martinez Correa, dir. de Marcelo Drummond, com estréia em 10 de Julho.
De 26 de setembro a 21 de dezembro: estréia de OS BANDIDOS, de Friedrich Schiller, adaptação e dir de José Celso Martinez Correa; RITO RAVE CYBER TEATRAL, festa teatral em comemoração aos 50 anos da companhia, em 28 de outubro

2009
JUBILEU DE OURO – 51 ANOS
BACANTES, de Eurípides, com direção de Zé Celso e apresentações especiais dias 28 e 29 de março, no SESC Araraquara.
O BANQUETE, de Platão, com direção de Zé Celso, oficina e apresentações de Zagreb, Croácia, entre 1º e 12 de maio. Temporadas em São Paulo e Rio de Janeiro
CACILDA – ESTRELA BRAZYLEIRA A VAGAR – Estréia nacional no Rio de Janeiro, em Setembro. Temporada em São Paulo de outubro a novembro

2010
DIONISIACAS – projeto patrocinado pelo MINC, com temporadas gratuitas em São Paulo, na sede da cia e viagem entre maio e dezembro com as peças TANIKO, CACILDA!!, BACANTES e O BANQUETE, pelas cidades de Brasilia, Salvador, Recife, Belem, Manaus, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, voltando para São Paulo e em todas essas cidades apresentando em um Teatro de Estádio apra 2.000 pessoas. Em meio a isso: 7 de abril, DIA DA ANISTIA DE ZE CELSO, com apresentação de O BANQUETE + 6 a 8 de agosto, O BANQUETE, no Museu da Pampulha, dentro do Festival Internacional de Teatro de Belo Horizonte + dia 26 de setembro, apresentação do BAILADO DO DEUS MORTO, de Flavio de Carvalho, na Bienal de Arte de São Paulo.

2011
DIONISIACAS – apresentação especial das 4 peças do projeto 2010 no Teatro Jose de Alencar, em Fortaleza-CE, em janeiro. MACUMBA ANTROPÓFAGA – em homenagem a Oswald de Andrade, com direção de Ze Celso: apresentação especial no encerramento da FLIP 2011, em Julho, temporada comemorativa aos 50 Anos do Terreiro Eletrônico, com a Ocupação do Mesmo Chão da rua Jaceguai, 520, a partir de 16 de Agosto até 2 de Novembro, na pista do Teatro Oficina e terreno do entorno, onde foi instalada uma Oca Urbana.

2012
BACANTES – encerramento do Festival Europalia, com sessões dias 13,14 e 15 de janeiro no Theatre de La Place – Sale Manege, Liege, Bélgica. Temporada dias 20, 21 e 22 de janeiro no Teatro São Luiz, em Lisboa, Portugal. Instalação do Circo Bixigão, com cursos diurnos, no Teatro Oficina, São Paulo, a partir de fevereiro